quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Ricardo e Helena Vieira irão receber prémio de "Melhor Dueto"

Ricardo Soler e a cantora lírica Helena vieira irão receber o prémio “Melhor Dueto do Ano”, atribuído pela Central FM – Rádio Clube, pela sua interpretação do tema “Barcelona” na 14ª Gala da Operação Triunfo, originalmente interpretado por Montserrat Caballé e Freddy Mercury.

O prémio será entregue na 16ª edição da Gala no dia 10 de Outubro (dentro de 2 dias) em Fátima, no Auditório Paulo VI pelas 20h:30 onde se encontrarão presentes outros premiados de diversas áreas entre eles Paulo e Carvalho, Mafalda Veiga, David Fonseca, Francisco Moita Flores, Alexandra Lencastre, Nicolau Breyner, Rita Redshoes e Vítor de Sousa, bem como a sua ex-colega Vânia Fernandes que irá receber o prémio “Melhor Interpretação”.

Tendo o objectivo de entregar troféus aos artistas que mais se evidenciaram ao longo do ano o slogan usado é “Pensar global, Agir local”.

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

“Chamar a Música” - A Final


Chegou ao fim a 1ª edição do programa da SIC “Chamar a Música” que cuja campeã foi a Mafalda tendo também anteriormente vencido as duas primeiras sessões. A convidada especial foi Rita Guerra.

Ontem o Ricardo cantou excertos de músicas de Pedro Abrunhosa, Quinta do Bill, Anjos, Perfume, Carlos do Carmo, Rui Veloso, Fernando Pereira, entre outros.

Terminada a 1ª edição fica a promessa de uma 2ª em breve.


sábado, 27 de setembro de 2008

Grande Final de "Chamar a Música"

Foi no dia 18 de Maio de 2008 que a SIC, em parceria com a ARTELECOM e com a ENDEMOL, iniciou as emissões de “Chamar a Núsica” inspirado no programa televisivo norte-americano “The Singing Bee” da NBC.

Apresentado pelo humorista Herman José, o programa era transmito todos os Domingos em horário nobre e contava com a presença de um coro residente do qual fazia parte o Ricardo Soler acompanhado por Inês Santos e Pedro Mimoso.

Em cada emissão o objectivo dos seis concorrentes era identificar o maior número de letras possível arrecadando o finalista um prémio máximo de 50.000€.

Constituída por doze emissões foram escolhidos os 6 finalistas que participaram na grande final, cuja gravação decorreu esta semana e que será transmitida amanhã.


sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Entrevista ao Ricardo

Excerto de um entrevista dada pelo cantor Ricardo Soler há alguns meses atrás.

Participou no programa Operação Triunfo da RTP. Como surgiu a ideia e que balanço faz dessa participação?
Eu sempre fui um fã da Operação Triunfo. Acompanhei todas as edições portuguesas e também as espanholas e achava que era um programa em que me revia. Tive a oportunidade de participar nos castings da Operação Triunfo 2 mas, como estava no 12.º ano na altura, achei que isso implicaria mudar o curso dos estudos e então desisti da ideia. Estive inscrito mas não fui. E também porque não me sentia preparado. Acabada a Operação Triunfo o balanço que faço é muito positivo. Conheci pessoas que têm o mesmo amor pela música que eu tenho e, acima de tudo, aprendi imenso e obtive muitos conhecimentos. Foi muito bom porque eu não tinha bem a noção das coisas que era capaz de fazer. A Operação Triunfo também me trouxe mais segurança e ensinou-me a acreditar em mim próprio.

Terminou esta edição em segundo lugar. Estava à espera deste resultado?
Não estava à espera porque nunca tinha participado em nada deste género. Nem sequer estava à espera de passar do primeiro casting. Era tanta gente naquela sala… Eu só tinha 20 segundos para cantar. Lembro-me que quem estava na mesa do júri era a Paula Oliveira. Eu cantei duas linhas de uma música de Zeca Afonso, ela mandou-me logo sentar e eu pensei que não tinha passado. Mas fui passando todas as fases e foi uma surpresa entrar na escola e muito bom chegar ao fim sem nunca ter sido nomeado. Acho que essa é a minha principal vitória. Eu sabia que o terceiro lugar era garantido e mentalizei-me disso na última semana do programa. Por isso ter ficado em segundo ainda foi melhor.

E conquistou este lugar sem nunca ter tido formação musical…
Exacto. Nunca frequentei o Conservatório de Música, enquanto que o Nuno já lá estava há cinco anos e a Vânia tinha o curso completo.

Considera que ter tido amigos e familiares a assistir às galas se reflectiu na sua prestação?
Sem dúvida. Nós tínhamos ensaios à sexta-feira e ao sábado. Nesses ensaios não há público e eu, quando cantava, tinha sempre aquela sensação de que podia ter feito melhor. No entanto, quando tinha assistência, havia ali uma troca de energia e de força muito positiva que me beneficiou nas actuações. Eu pensava: “As pessoas estão aqui para me ver. Tenho aqui a minha família, os meus amigos e, por isso, vou dar o dobro ou o triplo”. Tive sempre aquela sensação de que tinha de cumprir o meu dever, que era transmitir às pessoas aquilo que eu tinha cá dentro.

A Câmara Municipal de Alenquer proporcionou o transporte dos seus apoiantes. Como viu o apoio que lhe foi prestado por esta autarquia?
Com muito agrado. A última gala foi a que eu me senti melhor. Tanta gente para me ver e ainda por cima da minha terra. Foi fantástico. Antes do programa, ver gente de Alenquer com cartazes e a gritar o meu nome foi muito bom. Eu gostava de poder parar e agradecer a cada uma das pessoas que me apoiou, tanto no estúdio como em casa. É muito difícil mas fica aqui o meu agradecimento a toda a gente.

Teve consciência de que os alenquerenses depositaram em si elevadas expectativas. Sentiu-se sempre à altura?
Eu espero ter estado à altura. Cada semana que iniciava na Operação Triunfo tinha uma música nova e queria sempre trabalhá-la ao máximo para que não houvesse falhas na noite das galas. Nós tínhamos que ter vários aspectos em conta: a técnica, a respiração, a afinação, a interpretação e, às vezes, tínhamos a coreografia que dificultava um bocado as coisas. Mas quis sempre proporcionar um bom espectáculo para as pessoas ficarem orgulhosas e se sentirem bem representadas.

Pensa dedicar-se à música a tempo inteiro ou não pretende deixar de lado a enfermagem?

Neste momento quero dar à música o mesmo tempo e o mesmo espaço que dei à enfermagem. Eu fiz a licenciatura toda sem deixar cadeiras para trás. Sempre fui responsável no que diz respeito aos estudos e agora quero fazer o mesmo em relação à música. Quero continuar a apostar na formação porque acho que tenho muito para aprender. Houve coisas que eu descobri na Operação Triunfo que quero continuar a trabalhar, coisas que eu agora dou muita importância. Por exemplo eu achava que saber ler música não me trazia grandes vantagens mas agora penso de maneira diferente. E acho também que aprender a tocar um instrumento musical é uma mais-valia para poder compor as minhas canções. Eu escrevo bastante mas falta-me acompanhar a escrita com a composição de músicas. Quero dar às pessoas aquilo que elas me pedem na rua - um CD - e manter as pessoas informadas da minha caminhada como cantor.

Que géneros musicais gosta mais de cantar? Como se define como cantor?
Quando entrei para a Operação Triunfo achava que o meu género era o pop rock. Saio do programa completamente baralhado porque experimentei tantos estilos de música diferentes, que acabaram por encaixar bem em mim, e agora não sei muito bem o que quero fazer. Sei que quero continuar a experimentar. Quanto mais estilos diferentes experimentar, melhor. Quem sabe se o primeiro disco não é uma mistura de vários.


Fonte: http://www.cm-alenquer.pt/News/newsdetail.aspx?news=ad587761-4063-4f67-8d32-8bed32de8227

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

OT - 1 ano depois

Faz hoje um ano que se realizou a estreia da 3ª edição do programa Operação Triunfo! Ficamos a conhecer 18 talentos musicais, dos quais apenas 16 permaneceram na caminhada durante os meses que se seguiram.

Entre eles encontrava-se o Ricardo que mostrou o que vale, aperfeiçoou a sua voz e presença em palco.

Neste dia, na 1ª Gala, o Ricardo interpretou o tema "Part time lover", de Stevie Wonder.

Um ano depois nascerem novos projectos, que demonstram que este concurso foi apenas uma rampa de lançamento.


Aqui deixo um vídeo com o hino desta geração OT, "Do you belive in Magic".

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Fãs preparam pequena surpresa a Ricardo Soler no seu 23º aniversário

Hoje o ex-concorrente da Operação Triunfo, Ricardo Soler, completa o seu 23º aniversário e os fãs não quiseram que esta data passasse em branco. Os participantes do Fórum http://acreditaevoa.forumeiros.com/">Acredita e Voa! – do qual o Ricardo é administrador – fizeram um vídeo onde são apresentadas mensagens de apoio ao cantor bem como o nome dos remetentes e a sua fotografia.

O video está disponível no fórum e também poderá ser visto aqui.

Resta-me felicita-lo e desejar que nos continue a presenciar com a sua voz por muitos mais anos.